Perguntei se queriam que eu publicasse as médias da unidade ou as mantivesse em sigilo. Foi então que lembrei — e contei— uma breve história que o Sr. Benjamin narrou para mim, há algum tempo, falando de um delegado que não sabia o que significava a palavra sigilo. Notei que muitos alunos gostaram da historieta. Um aluno acenou e disse: professora, eu curti. Outro complementou: e eu compartilho!
Caro visitante, apresento-lhe meu divã. Explico-me: sou professora da educação básica e trago na memória, e no coração, algumas histórias vivenciadas em sala de aula, as quais imprimem ao meu ser uma feliz inquietação. Assim, encontrei na escrita uma experiência de catarse, tal qual um divã. A proposta é apresentar, periodicamente, uma crônica extraída do meu portfólio, o qual foi - e ainda é - construído no exercício de uma docência que pretende ser decente. ( Rosana Souza )
sábado, 31 de maio de 2014
quinta-feira, 1 de maio de 2014
Mais que buá, além de blá blá blá
Tia:
—Comeu o chocolate, Isaac?
Isaac:
—Comei.
(...)
Ao percorrer uma loja de departamentos, encontro uma criança ziguezagueando entre corredores de cabides, parecendo desviar-se de mim, a qual diz:
—Pare de me sigue!
Nesses casos, seria realmente necessário o uso do "(SIC)"?!
Luft, em seu livro Língua e liberdade, nos informa que os aparentes erros linguísticos observados nas expressões infantis são, na verdade, hipóteses sendo testadas.
Ah, essas crianças e suas conjugações igualmente maravilhosas !
(RoSmile)
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